sábado, abril 30, 2011

yes, you can... love!

Gire o mundo o quanto girar, passe o tempo o quanto passar, mudem os costumem, e duas pessoas que se amam querem ficar juntas e celebrar esse amor diante daqueles que conhecem.  É assim desde sempre e nada está a indicar que o casamento vai sumir do mapa dos costumes. Verdade seja dita: não há festa mais alegre e romântica do que uma festa de casamento (eu amo festas de casamento e sempre recomendo aos noivos que festejem mesmo).  Os urubus de plantão que apressaram a miséria existencial de Charles e Diana não saberiam que estavam a prestar um serviço ao resto da monarquia europeia.  Fala-se na inglesa, mas o fato e que há muitas monarquias ainda vivas pela Europa, igualmente glamourosas.  A variante, ao que parece, é que há menos maledicentes à sua volta.  Digo isso porque a dèbacle daquele célebre casal e a exposição pública das tentativas de terem algum alento amoroso fora do casamento legitimaram os herdeiros de outras coroas europeias a se casarem com quem estivessem verdadeiramente apaixonados.  Assim fez o príncipe da Espanha quando questionado sobre sua namorada jornalista, divorciada e neta de um taxista.  A mesma coisa o da Dinamarca (acho que de lá, mas não estou bem certa), ao se casar com uma mãe solteira e ex-adicta em drogas.  E também o da Holanda, que escolheu para sua mulher uma argentina filha de um suposto colaborador da ditadura, que sequer convidado para o casamento foi.  Esse fato, que poderia ser o máximo da saia justa, rendeu uma tocante cena que assisti na TV: a noiva, ao entrar sozinha na majestosa igreja, linda de morrer, provocou o marejar dos olhos do noivo ao vê-la ali só, com tanta galhardia.  Emocionou-se sem pudor algum.  E recentemente a herdeira da coroa sueca, que se casou com seu ex-personal trainer, e ainda o de Monaco, que está noivo de uma plebeia.  É aquela coisa: podem até mudar os costumes - e herdeiros da monarquia que se casam em peso com plebeus é prova disso -  mas o casamento ainda é o triunfo do amor romântico. Vida longa aos... apaixonados! 

foto capturada no google imagens

quarta-feira, abril 06, 2011

os improváveis - improváveis?


Marilyn Monroe e Arthur Miller

Nem tão improváveis assim, pois ela adorava ler e se cultivava muito, e ele era tão esteta quanto intelectual - além de muito charmoso, como denuncia a foto.  Por que tantos rótulos, afinal? 

foto capturada da Internet, no ótimo blog da Marina W (link ao lado).